Os tempos atuais são de pacifismo eclesiástico. Quase todas as igrejas, em vez de opor-se ao erro, o toleram, e em muitos casos, o entronizam. Pouquíssimas igrejas afirmam que um erro doutrinário é pecado. A imoralidade flagrante e a injustiça social são vistas com maus olhos, porém, outras formas de mundaneidade andam livres entre os membros da igreja. Raras vezes disciplina eclesiástica é aplicada, e o exame de uma heresia tem sido relegado à Idade Média. As diferenças históricas entre as denominações são tidas como insignificantes e a união das igrejas está em moda. E quando os homens de integridade e valentia se esforçam para purificar a igreja, estes são prontamente expulsos como perturbadores da paz em Sião.
Já é tempo da igreja se recordar que a militância pertence à sua própria essência. Quando uma igreja deixa de ser militante, deixa ao mesmo tempo de ser uma igreja de Jesus Cristo. A igreja aqui na terra é gloriosa, não apesar de sua militância, mas precisamente por ser militante.
Os tempos atuais são de pacifismo eclesiástico. Quase todas as igrejas, em vez de opor-se ao erro, o toleram, e em muitos casos, o entronizam. Pouquíssimas igrejas afirmam que um erro doutrinário é pecado. A imoralidade flagrante e a injustiça social são vistas com maus olhos, porém, outras formas de mundaneidade andam livres entre os membros da igreja. Raras vezes disciplina eclesiástica é aplicada, e o exame de uma heresia tem sido relegado à Idade Média. As diferenças históricas entre as denominações são tidas como insignificantes e a união das igrejas está em moda. E quando os homens de integridade e valentia se esforçam para purificar a igreja, estes são prontamente expulsos como perturbadores da paz em Sião.
ResponderExcluirJá é tempo da igreja se recordar que a militância pertence à sua própria essência. Quando uma igreja deixa de ser militante, deixa ao mesmo tempo de ser uma igreja de Jesus Cristo. A igreja aqui na terra é gloriosa, não apesar de sua militância, mas precisamente por ser militante.